Amamos a Saga Crepúsculo, porem quando Stephenie Meyer encerrou a história ficou um grande vazio... Como em minha mente os personagens estão vivos decidi dar vida a alguns deles Incluindo o filho de Renesmee e Jacob Black, Vulgo Billy cullen Black!! ! !

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Corpses 36ª _ parte

                                             


O que se faz quando o tempo não parece mais tão importante?
Viver ? o que é isso, esse estado não é vida, é apenas o tempo correndo, dias, meses, anos?
Nem sei mais, não consigo contar, os segundos se tornaram eternidades, os minutos já são tão demorados que me despedaçam, eu estou morrendo, eu sei que estou, como uma criatura mestiça, homem-lobo-vampiro pode morrer? Ela, está me matando, sua ausência me mata, pode ouvir isso Elizabeth?
Você está me matando, por favor, por favor...
_  Billy? _ Chamou-me meu avô me sacudindo, eu abri os olhos e ele me olhava torturado _ Não faça isso com você, não faça isso conosco, você não está normal, não sei se é morte pós você é imortal, mas algo esta acontecendo com você, sua pele, esta porosa como a dos Volturi, esta ficando aparentemente frágil, pela inercia que se encontra seu corpo, quatro meses e você parece estar ai há milênios, sua mãe não para de chorar, por favor eu peço a você que se alimente, se mecha dessa cama, vamos trouxe um pouco de sangue para você, vamos beba _ pediu ele, me pegando eu me neguei e estava me sentindo fraco, não conseguia lutar contra ele, mais não em alimentei, antes que ele saísse, Alice entrou com um celular nas mãos e se sentou na cama pondo em meu ouvido
_ Billy, Billy é você? _ Disse Harvey, eu segurei o celular arfante e me sentei vendo tudo embaçar, as lágrimas traiçoeiras desceram pelo meu rosto
_ Harvey _ disse e minha voz saiu estranha
_ Billy seja lá o que está fazendo pare agora _ pediu ele _ você não pode se matar _ disse ele desesperado
_ Eu não estou fazendo nada _ disse fraco e voltei a deitar não conseguia ficar muito tempo sentado, o que estava havendo comigo?
_ Sei  que está fazendo algo, pois ela está morrendo_ senti meu peito trepidante, eu não conseguia falar nada, estava afônico, minha cabeça doía, não conseguia por os pensamento sem ordem _ Esse destino ela mesma escolheu, mas ela está morrendo da pior maneira _ ele chorava então pare, por favor _ implorou ele, o celular caiu da minha mão e só senti o sangue descer por minha garganta, senti meu corpo se agitar em uma necessidade tremenda, era uma sede tamanha que me devastava e esse sangue era humano, eu nunca tinha tomado sangue humano, era mais forte, abri os olhos e vi meu bisavô apertando uma bolsa de sangue em minha boca, minha mãe em segurava a cabeça e meus tios me olhavam, minha avô Bela deu a meu bisavô outra bolsa de sangue e ela me dava com paciência, eu senti meu corpo mais forte e me sentei, tomei o resto do sangue e olhai a cama
_ Cadê o celular? _ perguntei 
_ Billy calma, faz duas horas que ele desligou e estamos te dando bolsas de sangue, você esta muito debilitado _  minha mãe
_ Não importa, cadê o celular mãe _ perguntei levantando
_ Você precisa caçar _ disse meu bisavô
_ Não _ disse impaciente
_ Você vai caçar ou não vai conseguir ficar perto de humanos, precisamos viajar para a Finlândia, Ellis precisa de você, ela está mal _ disse meu avô entrando
_ Eu já volto _ disse saltando pela janela
_ Não ouvi nada eu corria tão rápido, cacei bem mais do que o necessário me sentia estufado mas não me importava, voltei e eles já estavam no carro, entrei e meu avô arrancou, eu olhava para o lado de fora da cidade e vi meu reflexo me assustei meu rosto estava esquisito, eu toquei e sentia minha pele frágil parecia fina, senti meu cabelo também estava cumprido
_ Esta bem melhor querido _ disse Tia Alice, eu a olhei e ela sorriu tristonha, quanto mal eu fiz a eles todos pareciam tristes e amargurados, preocupados demais, como sempre sou a desgraça dessa família, minha companheira, parece ser perfeita pra mim mesmo, pois faz o mesmo que eu, meu avô riu pesaroso com essa  
_ Por favor Billy, não pense besteiras _ pediu ele 
_ Desculpe _ pedi tentando imaginar minha pequena mas incrivelmente nada vinha a minha mente, era como um vácuo as lembranças ainda estavam ali, mas havia um vazio estranho, como meu corpo estivesse se retendo a pensar nela, olhei meu tio Jasper parado no aeroporto e ele, fazia um esforço enorme eu podia ver pela sua face fechada, ele estava me controlando, estava manipulando meus sentimentos mais porque
_ Billy sua dor, seu sofrimento esta machucando Ellis demais querido _ disse minha mãe_ Então fique calmo, eu queria me desesperar mais não podia, embarcamos e a viajem foi longa e angustiante, estava me sentindo dormente ao desembarcamos, minha mãe me puxou porque eu estava assim?
_ O que esta havendo comigo?_ perguntei
_ É ela, ela esta fazendo isso com você _ olhei e vi Harvey, ele estava com uma feição preocupada, a neve caia o tempo estava meio agourento 
                                          

ele me olhou pesaroso
_ Pelo visto temos mais alguém mal por aqui, ao menos este ainda parece vivo_ disse ele pesaroso
_ O que quer disser com isso?_ perguntei 
_ Esta realmente disposto a vê-la Billy?_ perguntou-me ele
_ Que pergunta é essa, é claro que sim_ disse atormentado
_ Sabe que ela pode te atacar, veja como está, mal se pode em pé_ disse ele e percebi que meu pai me segurava
_ Vamos_ disse convicto
_ Porque ela faz isso com ele ? _ perguntou minha mãe enquanto andávamos
_ Talvez porque ela queria ele longe, ela ainda que inconsciente continua tentando salva-lo de si mesma, não sei se isso que estou fazendo é certo, pois não sei o que pode acontecer quanto eles estiverem juntos, não quero que você morra Billy, apesar de não termos intimidades, sei o quanto ama minha irmã e ficaria péssimo se ela me culpasse por te-lo trazido aqui e algo de ruim te acontecesse
_ Não se preocupe, eu sou ficar bem _ disse o vendo meio fora do foco, ele pegou minha mão e passou por seu ombros me ajudando com meu pai, caminhamos um longo tempo, pela neve que parecia incessante e chegamos numa casa 

                                                       


Sentia-me entorpecido e realmente sufocado, como se estivesse sem ar, mesmo sem a necessidade dele, eu me sentia perdido eu queria respirar e o fiz mais não sentia nada, meu pia me olhou
_ Billy o que foi ?
_ Billy respire ande?_ disse meu avó, eu tentava mais não conseguia, senti uma baforada me encher e era a mais doce essência que eu já senti em toda a  minha vida, ela me enebriou não sabia se estava em pé ou deitado, pois ela me puxava
_ Billy calma_ Pedia Harvey
_ Eu preciso _ disse entrando na casa e ela estava deitada numa cama a casa não tinha praticamente nada dentro, ela dormia, sua fisionomia era estranha estava magra, muito magra, estava morrendo de fome, cheguei mais perto e ela nem se mexeu 
_ Billy, cuidado _ pediu Harvey, olhei e só ele estava dentro da casa o cheiro doce dela devia ser insuportável para eles
_ Ellis? _ chamei, ela nem se mexeu _ Harvey a quanto tempo ela está assim?
_ uma semana _ disse ele torturado _ antes ela ainda ficava de olhos abertos quando eu estava por perto mais agora nem isso, ela parou de chorar e gemer faz um mês, foi muito difícil Billy, muito difícil
_ Ellis, minha Ellis, abra os olhos ande, eu cheguei bem ao lado da cama e a olhei, sua beleza ainda estava ali mais ela estava mal, seu coração sem bater me deixava aterrorizada em não poder ouvir minha linda sinfonia

                                                    

   
Se sou eu que pode sustentar você meu amor, se é a minha existência que te faz existir, eu estou aqui, aproximei meu rosto do dela e a senti gelada, beijei seus lábios que nem se moveram e me mexe, senti uma mão forte me segurar e a olhei seus olhos estavam ardendo nos meus, completamente contrario ao seu corpo frio, os olhos dela ardiam pra mim 

                                           

"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional."
Carlos Drummond de Andrade





* O titulo de hoje está em Francês e significa Cadáveres 

3 comentários:

  1. Obrigado pela paciência, aos leitores amo vocês, adoro os comentários e como prometi está aqui ^^

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  2. Soraya.27pf@hotmail.com12 de julho de 2011 às 12:55

    OBAAAAAAAA!!!Cherri,q baita sôdade!!!Hahahahahahaha

    Li o anterior e to beje!!!Tu demora,mas quando aparece é para abalar.

    Vc tem facebook???Me dê o seu q entro em contato contigo.

    O bom é q a gente vai se conhecer,bjs.

    Vou ler o outro aí falo mais.beijocas!!!

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  3. Nããããããão,na melhor parte acabou!!!Aff...mas tu é mavada,Jessica...rsrs.

    Tá uma marvilha!!As músicas,as fotos,Tá muuuuuito coerente.

    Essa fic tá fora de série!!!Q legal a parte do irmão ligar.

    Ai,ai,to sofrendo quero eles namorando...Quero toda a família unida.To acabando com minhas unhas de curiosidade!!!

    Ai,Jessica mande mais...Estamos sedentas q nem o meu Billy!!

    Bem...vou reeler de novo essa fic para me antenar...

    Beijocas,jessica!!!Ñ demore muuuuuito com a continuação.Por favor,tá?Fuuuui!!!

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