Amamos a Saga Crepúsculo, porem quando Stephenie Meyer encerrou a história ficou um grande vazio... Como em minha mente os personagens estão vivos decidi dar vida a alguns deles Incluindo o filho de Renesmee e Jacob Black, Vulgo Billy cullen Black!! ! !

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Solidão_ parte 2


_ Billy, o que está fazendo aqui sozinho outra vez? _ Perguntou meu pai saindo de trás de uma árvore já vestido com uma bermuda jeans
_ Nada _ Disse pesaroso, estava em minha rotina isso para mim era normal, está em meu momento nostálgico quase sempre era o que me intrertia, meu pai de pele acobreada e cabelos negros curtos me olhou triste, o meu cabelo loiro acinzentado voou com o vento forte e maroto da campina, eu era parecido com meu pai só na aparência física, pois, de resto era talvez mais parecido com meu avô do que com ele, apesar de ser igualzinho a ele no génio forte e esquentado.
_ Não foi isso que seu avô me falou meu filho _ Ele parecia triste ao se lembrar
_ Vovô não perde uma chance de xeretar minha mente _ Retruquei
_ Sabe que não é isso que acontece, sabe que os seus pensamentos como os de todos da família gritam para ele com uma intensidade incrivelmente insuportável
_ Sei _ Resmunguei incrédulo
_ O que você quer que ele faça Billy? _ Perguntou meu pai meio impaciente _ Quer realmente que ele abra mão de você, que o deixe sofrendo calado como sempre tenta fazer _ Ele parecia muito triste com suas palavras
_ É o meu carma _ Afirmei
_ Não precisa ser assim Billy, você sabe que não tem motivos pra ser assim  _ Retrucou ele
Eu o olhei impaciente, meu pai as vezes me fazia pensar que ele era realmente de inteligencia inferior, pois onde já se viu dizer que eu tinha uma outra escolha, que eu podia ser feliz sendo uma coisa que não era simplesmente nada
_ Você mata sua mãe e a mim quando dias essas coisas Billy _ Reclamou ele triste _ Como acha que nós estamos nos sentindo vendo você se martirizar dessa forma, nós amamos você desde o primeiro dia que soubemos da gravidez de sua mãe e nunca pensamos, nada do que você dissimula em seus pensamentos, que é um mostro ou outra coisa pior, meu filho aceite que você é um ser como todos os outros seres, tem uma vida, pessoas que te amam e o mais importante, tem um bom coração _ Disse meu pai
_ Isso não basta para mim pai, eu preciso de mais para aquietar meu instinto, sinto a cada dia estou mais longe de ser uma pessoa feliz e isso não te haver com você ou com a mamãe, tem haver comigo, só comigo
_ Esta enganado pois na nossa família não existe isso de só eu, sabe disso _ Afirmou ele, eu não o olhei só uma pequena nuvem na imensidão do céu azul
_ Billy não sei o que está havendo com você meu filho, não sei o porquê esta desse geito, mais eu lhe digo que não o reconheço mais _ Eu o olhei e sabia que ele estava sendo sincero _ Não vejo mais meu filho  nesses olhos, na verdade, há muito tempo não vejo meu filho em você
_ Ele deve ter morrido em meio a tantas aberrações que formam meu carater _ Disse enojado, ele bufou e levantou
_ Talvez o que esteja te matando seja sua falta de amor  próprio _ Eu o olhei e podia ver a mágoa em seu olhar _ estaremos aqui quando estiver pronto pra voltar ao normal _ disse meu pai
Nunca serei o que eles querem, como uma criatura como eu, com tantos dilemas e defeitos poderei ser feliz, isso é impossível, não há nada em mim que motive a mudança comportamental, não há nada no mundo que me encha daquele desejo de...
almejar ser melhor, ao menos tentar, a esperança não me visita a muito tempo, nem sei se um dia ela ousou me encontrar, meu destino tende a ser cruel, pois serei só, por toda a eternidade,
esse é o preço que tenho que pagar pelo amor de meus pais, seres distintos, de raças que se repelem naturalmente terem ousado se amar.
Eu não os condeno, nem um pouco me arrependo de ter nascido, minha mãe sofreu muito para que eu vinhesse a esse mundo, ela me ama e eu também a amo, é reciproco, assim como os da minha família entretanto esse amor não é sulfiente para que eu seja feliz, talvez depois de quase meio século de vida o conformismo com minha cina de solidão tenha me feito virar um ser mais amargurado do que eu já era.
Meu pai me olhava como se tenta-se ler meus pensamentos, o céu já não era tão claro agora, as nuvens de chuva sempre constantes nessa cidade, me fizeram levantar, já tinha aproveitado muito a manhã de sol,  a meu geito é claro, minha família estava num "pic-nic" como Alice espalha para as pessoas daqui da cidade, para disfarçar as nossas súbitas sumidas em dias de sol, comecei a correr pela floresta meu pai a meu encalço, um grande lobo vermelho, eu me deparei com a nossa casa grande, meus parentes já estavam lá dentro podia sentir a presença de todos eles na sala, respirei pesaroso, vê-los com aquelas caras de paisagem era o pior, eles não queriam demonstrar que sofriam com meu sofrimento e isso era realmente "o pior"... Droga meu avô esta vendo isso...
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 Enchi minha cabeça com a partitura da música Clair de lune de Debussy e entrei passando rapinho pela sala onde eles estavam, entrei no quarto, só vi o rosto do meu avô torturado e minha mãe angustiada.
Passei pelo sofá que era o unico movel que tinha no meu quarto, tirando as estantes lotadas de livros, cd's, dvd's, vinis e sei lá mais o que tinha para me divertir, porem que era  inultil e fiquei em pé na frente de uma das três grandes janelas de vidro do quarto olhando a floresta, tentando não pensar em nada desagrádavel demais para meu avô não sofrer, engraçado que ainda me sobrasse um pouco de bom senso em relação a magoar pessoas, pois era isso que eu fazia o tempo todo, mesmo sem querer.
 A solidão é uma prissão de onde eu não posso escapar...

Um comentário:

  1. Jessica,linda!
    Até a ilustração reflete muito bem o enredo da fic.
    Tá tudo bem elaborado com idéias independentes.
    vc e Mônica são muito parecidas em criatividade.
    Mas vc tem um estilo próprio.
    Parabéns!!!!!
    bjs

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