Amamos a Saga Crepúsculo, porem quando Stephenie Meyer encerrou a história ficou um grande vazio... Como em minha mente os personagens estão vivos decidi dar vida a alguns deles Incluindo o filho de Renesmee e Jacob Black, Vulgo Billy cullen Black!! ! !

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Desabrochar perigoso_5ª parte


Minha filha, minha pequena Ellis Bell, encantadoramente fofa, conquistou minha família de um jeito que jamais podia imaginar, reinava soberana em nossa casa, a medida que os meses passavam, ela crescia pouco a pouco, nós dando muitas alegrias, Alice não se conteve e deu uma festa grandiosa no seu primeiro aninho, ela sempre conseguia tudo o que queria de mim, eu não conseguia disser não diante daqueles belos olhos azuis, mesmo ela sem saber falar quando queria uma coisa, fazia aquele olhar, que parecia-me hipnotizar, foi assim quando a levei para passear e ela saiu engatinhando atrás de um cachorrinho, a levei para casa e ela ficava imitando o cachorro pela casa, meus avós riam de se acabar, Alice então comprou um cachorrinho para ela, sabíamos que era um erro porque o animal tinha medo de nós, tremia tanto que dava pena, ela o distraia sempre que chegava perto e saia engatinhando pela casa atrás dele, não pude-me conter quando ela latiu o imitando, com a vozinha doce e os olhos brilhando de felicidade, Tio Emmet disse que deu para ouvir minha gargalhada do outro lado da floresta, isso era um exagero, tio Em sempre aumentava os fatos, o cachorro acabou morrendo, pois nunca comia com medo de nós e ela chorou tanto que quase comprei outro cachorro mas meu bisavô Carlisle me impediu
_ Alice, porque tem que ficar pondo essas roupas nela, sabe que ela não gosta que fique trocando-a a todo instante _ Alice me olhou feio
_ Você não gosta Billy, é diferente _ Retrucou Alice _ me deixe, só quero tirar umas fotos, hoje ela esta com um ano e um mês tenho que registrar isso _ afirmou ela, eu bufei e fui saindo
_ Papa _ parei não podia acreditar no que ouvia, sua doce e melodiosa voz cintilou pela casa, ela estava falando, meu avô surgiu na porta com minha avó e meus parentes também, tia Rose a olhou com os olhos brilhantes
_ Oi meu amor, repete, repete pro papai, o que você disse _ Pedi, agachando na frente dela, ela me olhou carinhosa
Pegou meu rosto nas maõzinhas pequenas e beijou a minha bochecha, eu sorri
_ Fala de novo, fala pro papai _ Tornei a pedi
_Papa, papa!!!!! _ Disse ela rindo e ficando vermelha como um tomate durante sua risada brincalhona, eu sorri a peguei e beijei delicadamente sua bochecha, ela se aconchegou em meus braços e pois a cabeça escondida em meu pescoço, ela estava cansada Alice já estava abusando com essas fotos e eu a levei pro jardim ela nem se mexia, já estava dormindo tranquila, como ela adorava uma coisa de humanos que eu nunca entendi muito bem o porquê dei a ela ,era uma chupeta rosa, por que bebês humanos adoravam chupar uma borracha? a envolvi numa manta grossa pra ela não congelar em meus braços, aproveitei enquanto a soneca dela para caçar, era meio difícil fazer isso enquanto ela estava acordada, ela não podia me perde vista que ficava assustada, enquanto voltava da caçada de um servo perto de casa, ouvi um barulho de algo se quebrando e o choro alto da minha Ellis Bell, eu corri tão rápido que fiz um barulho de foguete entre a floresta enquanto entrava tudo parecia em câmera lenta Via Ellis caída sobre o centro e o cheiro do sangue dela era forte pela sala mesmo já acostumado minha garganta queimou como em carne viva e meus tios olhavam tudo horrorizados, enquanto Jane uma das guardas de confiança de Aro (um dos Volturi), era segurada por meu avô Edward e meu Bisavô Carlisle, não sabia o que fazer se pegava minha Ellis ou se matava Jane pela afronta de entrar em minha casa e tocar em minha filha
_ Elizabeth, Billy _ Afirmou meu avô que com certeza viu meus pensamentos
Não perdi tempo e peguei minha filha que parecia mais assustada do que realmente ferida, o único e pequeno corte que via era em seu dedo que sangrava, tirei-a de dentro da casa e fui para longe mas perto suficiente para ouvi a conversa de meus parentes com Jane, pois eu queria muito ouvir o que levou ela a tentar algo contra minha filha, mesmo sabendo do cheiro dela, Jane não precisava pega-la ou qualquer outra coisa, ela estava dentro da minha casa, isso já era um dos principais motivos para mante-la a salvo dos Volturi
_ Jane, não me lembro de ter convidado você para entra em minha casa _ Afirmou meu Bisavô Carlisle tentando manter a calma
_ Estava passando fui ver um grupo de recém criados, em Zurich próximo daqui e um deles me relatou como já devem saber _ ela devia estar se referindo ao meu avô _ que tinha sentindo um cheiro muito biom aqui mais foi expulso antes mesmo de chegar perto isso aguçou minha curiosidade, sobre o que estava fazendo os Cullens ultimamente e pelo jeito estão fazendo algo incrivel aqui, criando um humano, Aro vai gostar de saber disso, vai adorar na verdade, saber que nosso amigo Billy esta criando sua amada, pois é isso não é, esse mestiço teve uma daquelas coisas de lobos _ ouvi ela sorrir malignamente
_ Acredita mesmo que ela é uma forma de atingi-lo? _ Retrucou meu avô, lendo os pensamentos dela, então ela achava que podia me atingir machucando minha filha..., ela tinha razão, mais não toda a razão, se algo acontecesse com minha Elizabeth eu morreria, porem nunca deixaria nada acontecer com ela...
isso era uma demonstração de fraqueza, antes Jane nem estaria viva se eu não tivesse nada a perder e ela invadisse desse geito minha casa, mas hoje eu fugi, fugi por causa do motivo de minha existência, olhei Ellis quietinha em meus braços, levemente comprimida contra meu peito me olhando como se pudesse ver através de mim, tamanha a profundidade daquele olhar sério e assustado.
_ Está tudo bem _ disse-lhe beijando a testa, isso era uma afirmação mais para mim do que para ela, não podia deixar Jane sair por ai dizendo aos Volturi sobre Elizabeth mas mata-la chamaria muito a atenção, como simples recém criados poderiam mata-la, pois esse seria o álibe que usaríamos, não, eles não iam acreditar realmente nisso, saberiam que fui eu... Meus devaneios pareceram ser apenas um flash de tão rapido que foram.
_ Está errada _ Afirmou meu avô _ Ela não é um impriniting de Billy, só estamos cuidando dela a pedido de uns amigos _ mentiu meu avô, tão rápido que demorei para entender
_ Que tipo de gente deixa seus filhos com vampiros? _ Jane sorriu _ esta ficando velho Edward _ menti já não é tão fácil não é? _perguntou dando uma gargalhada
_ Do que esta falando Sanguessuga? _ouvi uma voz feminina disser arrogantemente _ porque está falando do meu Bebê? _ perguntou a tal mulher
_ Só podia ser uma loba _ disse Jane _ mais ... ela não se parece com voçê _ afirmou Jane
_ Ela é adotada mais é minha filha sim _ Afirmou a mulher
O silêncio se instaurou por um longo tempo, isso estava-me matando, o que será que estava acontecendo
_ Tem razão ela é sua filha, o fato de ser adotada não significa que ela não é sua filha, vou indo Aro deve estar estranhando a falta de noticias minhas... _ Concluiu Jane, eu podia sentir ela passar bem longe de mim e seguir o rumo do aeroporto, não entendi cmo essa mulher apareceu tão rápido em nossa casa será que Alice previu isso? previu Jane chegando, como arrumaram uma loba pra chegar aqui tão rápido, meu pai era a resposta de como encontraram uma encontrar uma loba, agora, a questão da velocidade com que ela chegou era estranho, parecia que isso era uma coisa esperada a muito tempo, se era esse o caso por que meus pais não me contaram, eu teria ajudado, deixei de devaneios e corri, voltei rápido para casa e quando entrei havia uma jovem, sua pele tinha um tom que lembrava avelã, longos cabelos negros, ao seu lado um jovem rapaz também de pele acobreada, um tom mais leve que o do meu pai e o cheiro era inconfundível
_ Porque esconderam-me uma coisa dessas ? _ perguntei preocupado
O olhar de meus familiares denúnciava qua não tinha acabado
_ Billy não lhe contamos porque não queríamos preocupa-lo, mas isso era uma de nossas hipóteses de coisas que podiam acontecer com Elizabeth, filho entenda _pediu minha mãe meia torturada _ isso já era esperado uma hora eles iriam descobrir, pensando nisso nós resolvemos deixar medidas prontas pra não sermos surpreendidos, como deixar Ângela ciente de que tínhamos um bebê humano sobre nossos cuidados _ disse ela indicando a jovem _ nós pedimos a Ângela atraves do seu pai é claro, se ela poderia  ajudar-nos com isso e ela disse que sim
_ Então era um plano para caso os Volturi aparecessem, ela fingir que era a mãe da minha Ellis _ conclui feliz e relaxado
_ Sim porém _ minha mãe não tinha o rosto relaxado, nem meus outros parentes _ com essa descoberta acredito que não possamos mais ficar com Elizabeth...
Aquilo foi como um murro, não como um murro porque em mim não doía, não sei expressar tamanho foi a dor ou que sentimento era esse que crescia em meu peito pois era horrível, nenhum vulcão em plena erupção, seria tão devastador como isso, nem se fosse humano e acido corroesse todo o meu interior, machucaria tanto como as palavras de minha mãe.

3 comentários:

  1. Jessica,tá tão bem escrito q me vi.tipo assim.Participando de tudo.COMO SE EU TIVESSE LÁ COM TODA A FAMÍLIA.
    HAhahahahahaha!
    Tá fantástica!!!!
    Quero mais!!!!!
    De coração ñ sei colocar em palavras o quanto gostei da sua fic.
    Por favor!!!!Ñ demore com o capítulo 6.
    To aguardando...Sem pressão(mas to olhando para o relógio a cada 5 minutos).
    HaHAHAHAHAHA!!!!
    Um abração

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  2. Amore,fiz um comentário em cada capítulo.
    Bjs,tchau

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